centúrias seguintes a um progressivo abandono e a uma consequente ruína, motivada por fatores políticos e económicos, que se foi agravando até ao século XX.

 

Entre 1937 e 1959 realizou-se uma ampla e complexa intervenção de reconstrução executada a partir de um projeto da responsabilidade do arquiteto Rogério de Azevedo. Paralelamente, procedeu-se à aquisição do recheio atual, composto por peças de arte datadas, essencialmente, dos séculos XVII e XVIII.

 

Considerado Monumento Nacional desde 1910, o Paço dos Duques de Bragança de Guimarães é atualmente um serviço dependente da Direção Regional de Cultura do Norte e integra o Museu, no 1º piso, uma ala destinada à Presidência da República, na fachada principal, do 2º piso, e uma vasta área vocacionada para diversas iniciativas culturais, no rés do chão.